Diz-nos o jornal Público de hoje, que a Universidade de Coimbra vai candidatar-se a Património Mundial.
Isso inclui o corpo docente e a prática pedagógica e científica?
abril 30, 2005
Arguição (I)
4ª feira - O dia
Uma das grandes críticas apontadas pelo arguente, estava relacionada com a introdução do meu trabalho, e com o facto de eu não ter feito um balanço completo do que a historiografia portuguesa publicou sobre o objecto em estudo. Disse que o vazio historiográfico não era total.
6ª feira - Conversa com o arguente, agora "contratado" para me co-orientar no próximo projecto:
Ele - Agora tens de publicar aquilo...
Eu - Acha que vale a pena?
Ele - Claro! É o primeiro trabalho de fundo, em Portugal, sobre a questão.
Eu - Mas então... Afinal é o primeiro... não há nada! (ehehehe)
Uma das grandes críticas apontadas pelo arguente, estava relacionada com a introdução do meu trabalho, e com o facto de eu não ter feito um balanço completo do que a historiografia portuguesa publicou sobre o objecto em estudo. Disse que o vazio historiográfico não era total.
6ª feira - Conversa com o arguente, agora "contratado" para me co-orientar no próximo projecto:
Ele - Agora tens de publicar aquilo...
Eu - Acha que vale a pena?
Ele - Claro! É o primeiro trabalho de fundo, em Portugal, sobre a questão.
Eu - Mas então... Afinal é o primeiro... não há nada! (ehehehe)
abril 29, 2005
Balanço
Desde 4ª feira que ainda não parei para respirar e pensar. Mas correu tudo muito bem. Adorei a arguição e foi bom poder expor perante um público de amigos o que andei a fazer durante estes meses.
Entretanto hoje já regressei ao Arquivo... É mais forte do que eu!
Entretanto hoje já regressei ao Arquivo... É mais forte do que eu!
abril 27, 2005
abril 26, 2005
Amanhã
Parece que afinal a matança do porco é às 15h, mas na sala 2.10. A do costume era boa demais para mim...
A Véspera
15 minutos. É o tempo que disponho para apresentar o que andei a fazer durantes os últimos meses. É mais do que suficiente. Como tenho tão pouco tempo não preciso de me preparar. Está na minha cabeça, e sobretudo no meu coração, tudo o que há para dizer. O resto podem ler depois. Aliás, pressupõe-se que o júri já tenha lido. Espero é que me façam perguntas interessantes. Eu próprio tenho questões. Questões para as quais não encontrei resposta nestes meses de investigação. 5ª feira será o dia seguinte. Quarta fará parte da minha história pessoal. 5ª feira é o futuro. Que já começou...
abril 18, 2005
abril 17, 2005
Dedicado à DK
Encontro internacional de estudiosos de Virginia Wolf. Na FLUP. Há uns dias atrás. Um dos oradores era docente da casa. Inicia a sua comunicação pedindo desculpas, mas não tivera tempo de traduzir o texto para inglês...
abril 13, 2005
abril 12, 2005
Sem comentários
Preço a pagar pelo pedido de realização de provas de mestrado na Universidade do Porto: 250 €.
abril 09, 2005
Ministério acusa Portucalense de violar a lei do Ensino Superior privado
O Governo deu seguimento às recomendações feitas pela Inspecção - Geral do Ensino Superior (IGCES) no relatório que aponta uma longa lista de ilegalidades no funcionamento da Universidade Portucalense (UP). Encerramento de três licenciaturas que “ não iniciaram o seu funcionamento nos últimos dois anos lectivos”, “reapreciar o processo de autorização” para conferir o grau de mestre e doutor no ramo de Educação, fazer “uma advertência formal à entidade instituidora” para que adopte as recomendações são algumas das propostas feitas no relatório da IGCES, a que o DE teve acesso. O relatório conclui ainda que o calendário escolar “não cumpre o número de samanas lectivas legalmente previstas”.
O documento despachado ainda pela anterior ministra prevê a realização posterior de “uma auditoria” para “verificação sequencial das medidas adoptadas”. A inspecção acusa ainda a entidade instituidora da UP de violar a Estatuto de Ensino Superior Particular e Cooperativo. No documento são referidas práticas que desrespeitam “as competências estabelecidas ao Conselho Científico”, “impedindo o exercício da necessária coordenação entre as actividades administrativas da cooperativa e a acção da universidade”.
O relatório contesta ainda a legalidade da decisão da direcção da cooperativa de suspender o reitor proibindo-o de entrar nas instalações. São ainda apontadas outras ilegalidades: os cursos de Direito, Economia, Informática e Gestão “não cumprem os requisitos legais previstos, quanto ao número de doutores e ao regime de prestação de serviços”.
Os inspectores referem ainda que a UP não possui “um corpo docente próprio adequado em número e em qualificação à natureza do doutoramento em Educação, tendo de recorrer à contratação de docentes de outras instituições numa relação contratual de prestação de serviços”. Também na definição da distribuição do tempo de serviço dos vários departamentos foi ignorada “qualquer competência do Conselho Científico” e ignoradas as competências do reitor.
O relatório revela ainda que a direcção da cooperativa não ouviu o Conselho Científico “tanto na distribuição do serviço docente, como na consequente dispensa de docentes”, concluindo que estes procedimentos configuram uma “interferência ao nível do normal funcionamento dos órgãos e da consequente concretização da autonomia pedagógica e científica do estabelecimento de ensino. Este processo de averiguações foi iniciado na sequência de queixas apresentadas ao ministério pelo Sindicato dos Professores do Norte.
In Diário Económico, 9/04/2005
O documento despachado ainda pela anterior ministra prevê a realização posterior de “uma auditoria” para “verificação sequencial das medidas adoptadas”. A inspecção acusa ainda a entidade instituidora da UP de violar a Estatuto de Ensino Superior Particular e Cooperativo. No documento são referidas práticas que desrespeitam “as competências estabelecidas ao Conselho Científico”, “impedindo o exercício da necessária coordenação entre as actividades administrativas da cooperativa e a acção da universidade”.
O relatório contesta ainda a legalidade da decisão da direcção da cooperativa de suspender o reitor proibindo-o de entrar nas instalações. São ainda apontadas outras ilegalidades: os cursos de Direito, Economia, Informática e Gestão “não cumprem os requisitos legais previstos, quanto ao número de doutores e ao regime de prestação de serviços”.
Os inspectores referem ainda que a UP não possui “um corpo docente próprio adequado em número e em qualificação à natureza do doutoramento em Educação, tendo de recorrer à contratação de docentes de outras instituições numa relação contratual de prestação de serviços”. Também na definição da distribuição do tempo de serviço dos vários departamentos foi ignorada “qualquer competência do Conselho Científico” e ignoradas as competências do reitor.
O relatório revela ainda que a direcção da cooperativa não ouviu o Conselho Científico “tanto na distribuição do serviço docente, como na consequente dispensa de docentes”, concluindo que estes procedimentos configuram uma “interferência ao nível do normal funcionamento dos órgãos e da consequente concretização da autonomia pedagógica e científica do estabelecimento de ensino. Este processo de averiguações foi iniciado na sequência de queixas apresentadas ao ministério pelo Sindicato dos Professores do Norte.
In Diário Económico, 9/04/2005
abril 06, 2005
Notícia muito importante
Diz assim a notícia mais importante do dia, publicada num placard:
Provas de Mestrado em Estudos Locais e Regionais do Licenciado Hugo, dia 27 de Abril, pelas 15h, na Sala de Reuniões.
Provas de Mestrado em Estudos Locais e Regionais do Licenciado Hugo, dia 27 de Abril, pelas 15h, na Sala de Reuniões.
Subscrever:
Mensagens (Atom)