fevereiro 27, 2005

OK, OK KO

Já percebi. Não consigo acabar a tese. Paciência...

fevereiro 19, 2005

Cronologias

Este blogue comemora hoje um ano. Lembrei-me porque o blogue de uma amiga minha comemorou ontem o seu. Passo sempre por lá, mesmo que a correr. Fico mais tranquilo.

Mas nem foi isso que me fez escrever. Estou em falta para com aqueles que por cá passam frequentemente e já por aqui perguntaram por mim, sem que eu tivesse respondido. Mas ultimamente nem por cá tenho passado.

A tese está em contra-relógio. Se não fosse o primeiro capítulo já estava pronta. Sim, o primeiro. Um capítulo que ficou pronto em Abril do ano passado, mas que só agora estou a rever. Está uma porcaria (desculpem a expressão). Ainda por cima é o mais longo e aquele que se afasta mais do objectivo principal do trabalho.

Como se não bastasse, continuo a ser solicitado pelos outros projectos em que estou envolvido... Assim é complicado conseguir concentração e ser produtivo.

Mas enfim... Tudo isto por causa de um pequeno trabalho que em breve ficará esquecido nas prateleiras da biblioteca da faculdade...

Obrigado a todos pela preocupação. O blogue não acabou. O seu autor é que está em hibernação. Pena é que não seja uma hibernação para dormir...

Bem, agora deixem-me ir... Ontem fui ao arquivo buscar mais umas "coisinhas" e tenho de tratar os dados... (mais umas "coisinhas"... sou um caso perdido).

fevereiro 02, 2005

Anti-corpos contra a inveja

Ser-se humilde e trabalhar. Trabalhar com prazer.

fevereiro 01, 2005

Ai Portugal, Portugal...

O Estado (eu, tu e vocês todos), através da Fundação para a Ciência e Tecnologia (FCT) financiou um projecto de inventariação de uma instituição privada. Privada hoje, mas que fora criada pelo Marquês de Pombal, no século XVIII. Ou seja, detentora de património arquivístico de interesse nacional e que, por razões várias, diz respeito a várias (e não só a uma) instituições extintas. Resultado dessa inventariação, financiada pela FCT (deve ser possível aceder aos valores, mas não me informei), foi publicado um inventário. Não um desses inventários que é mero instrumento de trabalho. Não. Um inventário de luxo, de bom papel e com fotografias. Além do financiamento dado pela FCT, este inventário (que além da versão em papel, tem uma em CD-ROM) recebeu o apoio de várias instituições privadas/públicas (bancos, câmaras, empresas...).

Pois muito bem! Mas quem lá quiser ir consultar a documentação para fins de investigação tem de pagar 50€ por dia. Além disso, tratando-se de um arquivo privado, pode ser vendido. Na íntegra ou às peças. Não gosto de mediddas radicais. Sou defensor do património privado, pessoal e familiar (onde incluo objectos de arte e arquivos das famílias ou empresas). Mas nestas alturas vejo-me a desejar o aparecimento de um Herculano ou dos republicanos (radicais, digo eu).

Ai Portugal, Portugal...