Decidi, mesmo assim, alterar os dados da análise, e acrescentei mais alguns comentadores habituais que, como não os conheo, ficaram na periferia. Excepto o Luís, que está mais próximo. Até porque, a representação é subjectiva e disponho-a consoante o objectivo da observação. As cores nada tinham de simbólico, foram atribuídas automaticamente pelo programa (sim, porque isto, embora não parecendo, foi feito com um programa próprio), mas optei agora por uma só cor.
Em suma, estou no centro porque é esse o actor em estudo. Para não existir ninguém no centro eu teria de conhecer todas as relações bloguísticas de todos os outros actores. O que seria um exercício interessante, mas que iria tornar a rede visualmente muito confusa. E, é claro, a rede pode sempre crescer... Não é a rede do blogue (essa é mais ampla), mas sim a rede do autor do blogue.
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