Diz o MJMatos, no Que Universidade: "Nos últimos tempos, os dirigentes estudantis descobriram o processo de Bolonha. Qual a preocupação imediata? Quem paga!"
Acho que desta vez não está a ser completamente justo com os dirigentes associativos. As preocupações do presidente da AAC (vd, neste blogue, assento anterior) fazem algum sentido. Se a formção de 3+2 avançar, sendo 2 o número de anos do mestrado, um maior número de estudantes não pretenderá ficar com apenas 3 anos de formação. Até por uma questão de mentalidades e de competividade. Assim sendo, continuarão os mestrados a ter o mesmo valor de propinas que hoje têm, ou passar-se-á a pagar uma propina idêntica à de licenciatura? E a acção social escolar, abrangerá os novos mestrados?